domingo, 2 de setembro de 2012

Sexo sobre rodas: a vida sexual com deficientes físicos

Quando a gente se apaixona por uma pessoa levamos em conta todas as características marcantes dela. Pode ser um bom papo, humor incrível, inteligência única... Algumas vezes ganhamos tudo isso no pacote, outras vezes, uma dessas características vem acompanhada de olhos lindos e penetrantes, pele que dá um choquinho quando toca a sua ou algo assim.
Mas e se essa pessoa que ganhou seu sonhos estivesse sentada em uma cadeira de rodas? E se tivesse mobilidade reduzida? E se você for a pessoa sentada nessa cadeira de rodas? Muda alguma coisa? Como funciona?  

Antes de tudo, é bom lembrar que pessoas em cadeiras de rodas são iguais a você em quase tudo, a única diferença é a mobilidade. Os sentimentos, as conversas, os interesses... tudo é igual!
Dar e receber prazer, amor e ter cumplicidade funciona da mesma forma entre todas as pessoas. Existem pessoas legais ou não em todos os lugares, de todas as cores e com todas os dificuldades que você pode imaginar — pode ser muito mais fácil se relacionar com alguém com mobilidade reduzida do que com alguém com o coração fechado!
Para entender melhor como funciona a hora H com uma pessoa na cadeira de rodas, conversei com o jornalista Jairo Marques, que escreve o blog "Assim como Você", é professor universitário, chefe de reportagem de uma das maiores agências de notícia do país e colunista de um dos grandes jornais de São Paulo. E cadeirante.
Uma das primeiras coisas que ele me disse foi: "Antes de tudo, quero só que você reflita sobre a visão projetada nas pessoas com deficiência. Cadeira de rodas não tem naaaada a ver com capacidade de conquista, de potencial de dar prazer etc. Tem diferenças? Na essência, não tem nada: tesão é tesão, sedução é sedução, sacanagem todo mundo gosta... Isso precisa estar claro. O que muda, talvez, são instrumentos para chegar lá, saca?".
http://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/sexo-sobre-rodas-vida-sexual-com-deficientes-físicos-211351388.html

quarta-feira, 11 de julho de 2012

A DELEGAÇÃO OLÍMPICA


gois de papel

As fotos de hoje

                                 

A DELEGAÇÃO OLÍMPICA brasileira estará vestida assim na cerimônia de abertura dos Jogos de Londres, dia 27. Os modelos, que valorizam as cores da bandeira, foram desenhados pelo Departamento Cultural do COB e aprovados pelo presidente Carlos Nuzman. Que Deus proteja nossos atletas na luta por medalhas e a nós não desampare jamais

domingo, 11 de dezembro de 2011

Professor do município paraibano é campeão em Golball no Parapan de Guadalara

Goalball é um jogo praticado por atletas cegos ou de pouca visão, cujo objetivo é arremessar uma bola sonora com as mãos no gol do adversário.
O educador relata que ter participado dessa competição de grande âmbito foi à maior emoção que já viveu, em contrapartida treinou duro para conseguir.
“Desde criança que eu sou atleta e sempre tive o sonho de representar o Brasil. Foram três meses de treino intenso na cidade Jundiaí, no estado de São Paulo. Quando vencemos, lembrei muito da família e dos amigos. Sabia que eu estava representado também o nosso Estado, e a nossa cidade. O entendimento da Prefeitura de João Pessoa (PMJP) foi de fundamental importância para que eu participasse desses jogos”, disse José Roberto, que recebeu patrocínio da PMJP.
“A rede municipal de ensino no ano de 2011 tem recebido inúmeras premiações, resultado do investimento realizado tanto na formação dos estudantes quanto na capacitação dos professores. Em especifico, parabenizamos o professor José Roberto pela vitória conseguida no Parapan-Americano. Ele é um orgulho para todos os educadores de João Pessoa”, comemorou a secretária de educação e cultura, Ariane Sá.
Goalball – O time do Brasil é formado por três atletas e a equipe por seis. São dois da Paraíba, dois do Rio de Janeiro, um do Rio Grande Sul e um de Brasília. O técnico é de São Paulo.
Informações: 8760-6977.

Paraibano é ouro na natação no Parapan


 
                                                Paraibano é ouro na natação no Parapan

O paraibano Ronystony Cordeiro, junto com Adriano de Lima, Clodoaldo Silva e Daniel Dias conquistaram o terceiro ouro da natação brasileira, nos 4x50m livre 20 pontos – prova em que a soma das classes dos atletas não pode passar de 20 – com mexicanos e argentinos completando o pódio. Nos jogos Parapan-Americanos em Guadalajara 2011.

Ronystone Cordeiro é campeão brasileiro de várias provas de natação na classe S4.

O paraibano Ronystony Cordeiro, junto com Adriano de Lima, Clodoaldo Silva e Daniel Dias conquistaram o terceiro ouro da natação brasileira, nos 4x50m livre 20 pontos – prova em que a soma das classes dos atletas não pode passar de 20 – com mexicanos e argentinos completando o pódio. Nos jogos Parapan-Americanos em Guadalajara 2011.

Ronystone Cordeiro é campeão brasileiro de várias provas de natação na classe S4.

As outras medalhas foram de Ronaldo Souza Santos ao vencer os 400m livre na categoria S7 e Caio Amorim venceu os 100m costas na categoria S8.

As três medalhas de bronze brasileiras foram conquistadas por Adriano Lima, nos 400m libre S6, Vanilton Filho, nos 100m borboleta S9, e Renato Silva, 200m medley SM12.

O segundo dia de provas da natação promete mais alegrias para a torcida brasileira, com as participações de André Brasil, do veterano Genezi – que esteve nas Paraolimpíadas de Barcelona em 1992 –, dos irmãos Renato e Regiane Nunes e das musas Letícia Lucas Ferreira e Gabriela Cantagalo, todos brigando pelo ouro.

Correio

 

14:28 | Postado por Eventos PB Brasil fica com o primeiro lugar no Parapan de Guadalajara


Jogos foram encerrados no último domingo, com a delegação brasileira conquistando 81 medalhas de ouro.
Os Jogos Parapan-Americanos foram encerrados no último domingo, em Guadalajara, com o Brasil celebrando o primeiro lugar de forma disparada na competição. Com 81 medalhas de ouro, o país superou de longe os Estados Unidos, que ficaram na segunda posição com 51 pódios dourados no México. Os brasileiros já haviam sido campeões no Parapan do Rio, em 2007, e agora festejam o fato de terem obtido um feito inédito em competições paraolímpicas realizadas em terras e
strangeiras.
"Cumprimos a nossa missão em Guadalajara. Essa é a primeira vez que o Brasil vence uma competição multidesportiva fora do país. Isso é uma satisfação imensa. Das 13 modalidades, medalhamos em 12 e ganhamos ouros em nove delas", comemorou o
presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons.
Além de ganhar 81 ouros, o Brasil ainda contabilizou 61 medalhas de prata e 55 de bronze, o que representou também uma evolução no número de vagas obtidas pelo país nos Jogos Paraolímpicos do próximo ano. "Chegamos a 104 vagas garantidas pelo IPC (Comitê Paraolímpico Internacional) para Londres-2012. Após o Rio-2007, tínhamos 80”, acrescentou Parsons.
A natação foi o esporte que mais ganhou medalhas para o Brasil neste Parapan, com 85 ao total, sendo 33 delas de ouro. Na modalidade, Daniel Dias se consagrou ao subir 11 vezes ao topo do pódio.
Outro fato a ser destacado nesta edição da competição é que o Brasil assegurou a classificação de quatro novas modalidades aos Jogos de Londres: basquete em cadeira de rodas (feminino), goalball (masculino e feminino), tênis de mesa (10 vagas individuais) e vôlei sentado.
Ao comentar o desempenho brasileiro no México, o presidente do CPB também aproveitou para revelar as próximas metas do esporte paraolímpico nacional. "Depois que fizemos o planejamento estratégico das 20 modalidades de Londres, e agora com canoagem e triatlo para 2016 (na Paraolimpíada do Rio), pensamos em quatro objetivos: o primeiro lugar no Parapan aqui de Guadalajara (já conquistado), o sétimo em Londres, o primeiro em Toronto (no Parapan de 2015) e o quinto no Rio, em 2016. Trabalhamos focados em resultados e renovação”, ressaltou.
(gazetadopovo)

'Rainha das Américas' retorna do Parapan com ouro no peito

Jane Karla Rodrigues já pode matar a saudade dos filhos Lucas, 12, e Letícia, 9. Foram três semanas longe de casa, mas a ausência foi recompensada com mais uma brilhante conquista na vida vencedora. O simples fato de se tratar de um esporte paraolímpico já se refere a um caso de superação, mas a história de Jane vai muito além. A atleta goiana retornou do México após ajudar o Brasil e ser o líder no quadro de medalhas dos Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara.
Aos 36 anos, a jogadora conquistou a medalha de ouro no tênis de mesa, na classe 8. Jane Karla, que já tinha conquistado duas medalhas de ouro no Parapan do Rio, em 2007, teve poliomielite aos três anos de idade. A doença prejudicou os movimentos dos membros inferiores e superiores de Jane, mas nem por isso o sonho de ser atleta foi deixado de lado.
jane karla volta a goiânia após ouro no parapan (Foto: Fernando Vasconcelos/GLOBOESPORTE.COM)Jane Karla retorna vitoriosa do Parapan de Guadalajara, no México
(Foto: Fernando Vasconcelos/GLOBOESPORTE.COM)
- Eu me lembro que na escola eu tinha vontade de praticar esporte, porém, não podia. Notava as outras crianças brincando, mas nunca desisti. Com muito esforço, principalmente de minha mãe, eu consegui recuperar os movimentos. Então um dia eu fui convidada pela Associação dos Deficientes Físicos do Estado de Goiás (ADFEGO) para praticar esportes. Joguei basquete, vôlei para sentados, e me apaixonei pelo tênis de mesa logo na primeira raquetada – lembra Jane Karla.
A superação não seria possível sem o esforço da mãe, Maria Helena, que inclusive decidiu não ter mais filhos para se dedicar apenas à recuperação da futura campeã.
- Minha mãe fez de tudo. Até mesmo aprendeu a fazer fisioterapia, porque não tinha condições de me levar para o tratamento. Mas ela comprava pequenos sacos de areia para que eu pudesse fazer força e melhorar os movimentos. Também me fazia massagens para estimular meus músculos. Lembro perfeitamente de tudo – conta a campeã parapan-americana.
Luta contra o câncer
Ao completar sete anos de carreira no meio do ano passado e de já ter sido reconhecida por ter superado várias batalhas na vida, Jane Karla recebeu a notícia de que teria que lutar contra seu adversário mais difícil: o câncer de mama. Ao sentir um pequeno incômodo no seio, a goiana decidiu fazer os exames de prevenção contra o câncer, pois a mãe, Dona Maria Helena, já lutava contra a doença.
- Eu não me sentia bem e decidi procurar vários médicos. O primeiro, inclusive, chegou a dizer que o problema era a falta de hormônio. Imagine se eu tivesse tomado hormônio? Meu quadro seria bem mais grave hoje em dia. Mas não desisti de fazer vários exames, até que descobri que estava com câncer de mama.
Jane Karla descobriu a doença em tempo hábil para começar e finalizar com sucesso o tratamento. A atleta, que já estava focada nas Paraolimpíadas de Londres (2012), passou por duas cirurgias para a retirada do tumor e, em seguida, iniciou as sessões de quimioterapia e radioterapia. Entretanto, nem mesmo o tratamento impediu o prosseguimento da carreira vitoriosa.
jane karla, mesatenista paraolímpica goiana (Foto: Cleber Mendes/Fotocom.net/CPB)Jane Karla foi a porta-bandeira do Brasil no encerramento dos Jogos Parapan-Americanos
(Foto: Cleber Mendes/Fotocom.net/CPB)
- Foi uma loucura. Eu quis jogar entre duas sessões de quimioterapia porque era um torneio importante e eu me preparava para o Mundial. Graças Deus deu tudo certo – diz Jane.
Curada do câncer de mama, a atleta faz um alerta a todas as mulheres.
- Muitas mulheres se assustam com a doença e têm medo de fazer o exame de prevenção com medo de que algum problema grave seja constatado. Esse é o grande risco. Muitas mulheres perdem a vida por causa disso. Mas se a prevenção for feita, é possível fazer o tratamento com eficácia – alerta.
Liberada pelos médicos em abril, a mesatenista voltou aos treinamentos e passou por uma rotina intensa de trabalho. A conquista da medalha de ouro em Guadalajara foi reconhecida pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro, que convidou Jane para ser a porta-bandeira do Brasil na cerimônia de encerramento do Parapan.
Jane Karla ganhou também o troféu de Melhor Atleta das Américas, dado pela Confederação Internacional de Tênis de Mesa. A conquista rendeu à jogadora o título de ‘Rainha das Américas’, dado carinhosamente pelos membros da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa. Nesta quinta-feira, Jane e todos os medalhistas brasileiros nos Jogos Parapan-Americanos serão recepcionados pela presidente Dilma Rouseff, em Brasília.
Londres 2012
jane karla e joachim gögel voltam a goiânia  (Foto: Fernando Vasconcelos/GLOBOESPORTE.COM)Jane Karla e marido Joachim Gögel mostram
medalha de ouro conquistada em Guadalajara
(Fernando Vasconcelos/GLOBOESPORTE.COM)
- Nós sempre temos objetivos e sonhos e temos que acreditar neles. Meu sonho é conquistar uma medalha olímpica no ano que vem - afirma Jane Karla.
Em no máximo dez dias, o ‘descanso’ da atleta será interrompido por mais uma dura jornada de treinamentos. A mesatenista goiana vai começar a preparação para os Jogos Paraolímpicos de Londres, no ano que vem. Sem patrocínio fixo, a jogadora e o treinador precisam de apoio para disputar as competições mais importantes de preparação para os jogos.
A vaga em Londres foi garantida com o título pan-americano. O treinador, Joachim Gögel, de 38 anos, certamente já traça os planos para a próxima temporada. Sintonia a dupla tem de sobra. Gögel é alemão e se mudou para o Brasil por causa de uma pessoa especial: a esposa Jane Karla.
Os dois se conheceram na Alemanha, quando o técnico deu aulas para a seleção brasileira antes das Paraolimpíadas de Pequim, em 2008. Quando Jane retornou ao Brasil, manteve contato com Joachim Gögel, mesmo contra todas as adversidades.
- Nós conversávamos pela internet, mas eu tinha que usar o tradutor, já que não entendia nem alemão e nem inglês. Ele se esforçou muito para aprender o português. Então nós começamos a namorar e nos casamos há 2 anos – conta Jane Karla.
A experiência do ‘técnico-marido’, que trabalha no tênis de mesa há 21 anos, é fundamental para o sucesso de Jane. Mas, quando a atleta elogiava seu treinador, o diálogo foi imediatamente interrompido.
- A programação pode até ser boa, mas se a atleta não for, não adianta nada (risos) – disse Joachim Gögel.
Criterioso, o treinador anota todos os passos da aluna e alterna a programação entre treinos técnicos e físicos. Em Pequim (2008), Jane Karla ficou na quinta colocação. A principal ameaça no momento atende pelo nome de Thu Kamkasomphu, uma francesa que não perde há três anos. Mas Joachim Gögel está confiante em um bom resultado nas Paraolimpíadas de Londres.
- Ela (Jane Karla) já conseguiu vencer uma etapa do Circuito Mundial de Tênis de Mesa, em setembro, na República Tcheca, o que mostra que está em alto nível. Vamos trabalhar forte para conquistar um grande resultado no ano que vem – afirma Joachim Gögel.
Clique e assista a vídeos de GO

CPB vê "missão cumprida" e prevê Paraolimpíada melhor e mais qualificada

                           
Pela primeira vez, a delegação brasileira se sagrou vencedora do quadro de medalhas de uma edição de Jogos Parapan-Americanos disputados fora de casa. No Rio de Janeiro, em 2007, o predomínio foi motivado pelo fato de ser país-sede. Em Guadalajara, as 197 medalhas garantidas mostram ao Comitê Paraolímpico Brasileiro que a missão foi cumprida e o caminho para um desempenho paraolímpico melhor e mais qualificado está sendo bem trilhado.
Veja o quadro de medalhas dos Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara
"Cumprimos a nossa missão em Guadalajara", anunciou o presidente do CPB, Andrew Parsons. Ele usou alguns dados para exaltar a participação brasileira: 104 vagas para as Paraolimpíadas de Londres foram garantidas no México, enquanto que no Rio de Janeiro esse número era apenas de 80. Das 13 modalidades disputadas, brasileiros conseguiram subir ao pódio em 12 delas, conquistando ouro em nove.
"No masculino foram nove quebras de recordes americanos, 37 parapan-americanos e dois mundiais. No feminino foram três recordes americanos e 17 parapan-americanos. Um total de 68 recordes, contra 51 conquistados por brasileiros no Rio em 2007", mensurou Parsons. Isso só faz aumentar a confiança para que o bom desempenho seja repetido em Londres. Duas categorias ainda podem garantir vaga: esgrima e tiro com arco.
"Em Pequim tivemos a quarta maior (delegação) dos Jogos, com 188 atletas. Talvez em Londres ela seja menor, mas mais qualificada", disse Andrew Parsons.
"Depois que fizemos o planejamento estratégico das 20 modalidades de Londres, pensamos em quatro objetivos: o primeiro lugar no Parapan aqui de Guadalajara, o sétimo em Londres; o primeiro em Toronto (Parapan, em 2015) e o quinto no Rio, em 2016. Trabalhamos focados em resultados e renovação", complementou.
Terra
Colaborou com esta notícia o internauta Diego Catto, de São Paulo (SP), que participou do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra.
Pela primeira vez, a delegação brasileira se sagrou vencedora do quadro de medalhas de uma edição de Jogos Parapan-Americanos disputados fora de casa. No Rio de Janeiro, em 2007, o predomínio foi motivado pelo fato de ser país-sede. Em Guadalajara, as 197 medalhas garantidas mostram ao Comitê Paraolímpico Brasileiro que a missão foi cumprida e o caminho para um desempenho paraolímpico melhor e mais qualificado está sendo bem trilhado.
Veja o quadro de medalhas dos Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara
"Cumprimos a nossa missão em Guadalajara", anunciou o presidente do CPB, Andrew Parsons. Ele usou alguns dados para exaltar a participação brasileira: 104 vagas para as Paraolimpíadas de Londres foram garantidas no México, enquanto que no Rio de Janeiro esse número era apenas de 80. Das 13 modalidades disputadas, brasileiros conseguiram subir ao pódio em 12 delas, conquistando ouro em nove.
"No masculino foram nove quebras de recordes americanos, 37 parapan-americanos e dois mundiais. No feminino foram três recordes americanos e 17 parapan-americanos. Um total de 68 recordes, contra 51 conquistados por brasileiros no Rio em 2007", mensurou Parsons. Isso só faz aumentar a confiança para que o bom desempenho seja repetido em Londres. Duas categorias ainda podem garantir vaga: esgrima e tiro com arco.
"Em Pequim tivemos a quarta maior (delegação) dos Jogos, com 188 atletas. Talvez em Londres ela seja menor, mas mais qualificada", disse Andrew Parsons.
"Depois que fizemos o planejamento estratégico das 20 modalidades de Londres, pensamos em quatro objetivos: o primeiro lugar no Parapan aqui de Guadalajara, o sétimo em Londres; o primeiro em Toronto (Parapan, em 2015) e o quinto no Rio, em 2016. Trabalhamos focados em resultados e renovação", complementou.
Terra

Colaborou com esta notícia o internauta Diego Catto, de São Paulo (SP), que participou do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra.