domingo, 11 de dezembro de 2011

CPB vê "missão cumprida" e prevê Paraolimpíada melhor e mais qualificada

                           
Pela primeira vez, a delegação brasileira se sagrou vencedora do quadro de medalhas de uma edição de Jogos Parapan-Americanos disputados fora de casa. No Rio de Janeiro, em 2007, o predomínio foi motivado pelo fato de ser país-sede. Em Guadalajara, as 197 medalhas garantidas mostram ao Comitê Paraolímpico Brasileiro que a missão foi cumprida e o caminho para um desempenho paraolímpico melhor e mais qualificado está sendo bem trilhado.
Veja o quadro de medalhas dos Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara
"Cumprimos a nossa missão em Guadalajara", anunciou o presidente do CPB, Andrew Parsons. Ele usou alguns dados para exaltar a participação brasileira: 104 vagas para as Paraolimpíadas de Londres foram garantidas no México, enquanto que no Rio de Janeiro esse número era apenas de 80. Das 13 modalidades disputadas, brasileiros conseguiram subir ao pódio em 12 delas, conquistando ouro em nove.
"No masculino foram nove quebras de recordes americanos, 37 parapan-americanos e dois mundiais. No feminino foram três recordes americanos e 17 parapan-americanos. Um total de 68 recordes, contra 51 conquistados por brasileiros no Rio em 2007", mensurou Parsons. Isso só faz aumentar a confiança para que o bom desempenho seja repetido em Londres. Duas categorias ainda podem garantir vaga: esgrima e tiro com arco.
"Em Pequim tivemos a quarta maior (delegação) dos Jogos, com 188 atletas. Talvez em Londres ela seja menor, mas mais qualificada", disse Andrew Parsons.
"Depois que fizemos o planejamento estratégico das 20 modalidades de Londres, pensamos em quatro objetivos: o primeiro lugar no Parapan aqui de Guadalajara, o sétimo em Londres; o primeiro em Toronto (Parapan, em 2015) e o quinto no Rio, em 2016. Trabalhamos focados em resultados e renovação", complementou.
Terra
Colaborou com esta notícia o internauta Diego Catto, de São Paulo (SP), que participou do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra.
Pela primeira vez, a delegação brasileira se sagrou vencedora do quadro de medalhas de uma edição de Jogos Parapan-Americanos disputados fora de casa. No Rio de Janeiro, em 2007, o predomínio foi motivado pelo fato de ser país-sede. Em Guadalajara, as 197 medalhas garantidas mostram ao Comitê Paraolímpico Brasileiro que a missão foi cumprida e o caminho para um desempenho paraolímpico melhor e mais qualificado está sendo bem trilhado.
Veja o quadro de medalhas dos Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara
"Cumprimos a nossa missão em Guadalajara", anunciou o presidente do CPB, Andrew Parsons. Ele usou alguns dados para exaltar a participação brasileira: 104 vagas para as Paraolimpíadas de Londres foram garantidas no México, enquanto que no Rio de Janeiro esse número era apenas de 80. Das 13 modalidades disputadas, brasileiros conseguiram subir ao pódio em 12 delas, conquistando ouro em nove.
"No masculino foram nove quebras de recordes americanos, 37 parapan-americanos e dois mundiais. No feminino foram três recordes americanos e 17 parapan-americanos. Um total de 68 recordes, contra 51 conquistados por brasileiros no Rio em 2007", mensurou Parsons. Isso só faz aumentar a confiança para que o bom desempenho seja repetido em Londres. Duas categorias ainda podem garantir vaga: esgrima e tiro com arco.
"Em Pequim tivemos a quarta maior (delegação) dos Jogos, com 188 atletas. Talvez em Londres ela seja menor, mas mais qualificada", disse Andrew Parsons.
"Depois que fizemos o planejamento estratégico das 20 modalidades de Londres, pensamos em quatro objetivos: o primeiro lugar no Parapan aqui de Guadalajara, o sétimo em Londres; o primeiro em Toronto (Parapan, em 2015) e o quinto no Rio, em 2016. Trabalhamos focados em resultados e renovação", complementou.
Terra

Colaborou com esta notícia o internauta Diego Catto, de São Paulo (SP), que participou do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra.

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