São inúmeras as reivindicações de mulheres portadoras de necessidades especiais que têm grandes dificuldades em encontrar hospitais que oferecem atendimento adaptado, tanto em entidades públicas quanto particulares. Agora, a realidade de muitas delas pode mudar!
No Jornal Folha de São Paulo de hoje, 09, foi divulgado que a partir do próximo mês, o Hospital Municipal Maternidade-Escola de Vila Cachoeirinha (na zona norte de São Paulo), passará a oferecer atendimento especializado a mulheres com deficiência.
Segundo a publicação, o Hospital terá camas especiais para a realização de exames ginecológicos, um mamógrafo que permitirá a mulher submeter-se ao exame sem sair da cadeira de rodas, além de aparelhos para a transferência da paciente ao leito.
A iniciativa, inédita no Brasil, é da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, que arcou com metade dos gastos. Já o restante, foi obtido por meio de convênio firmado com o Ministério Público Federal para a conversão de multas de empresas que apresentam problemas nas cotas de emprego para deficientes em aparelhos adaptados para o hospital. Até agora, o investimento foi de R$ 500 mil.
Este é um importante passo para amparar as mulheres portadoras de necessidades que precisam de cuidados especiais. Para tanto, existe a preocupação em treinar e capacitar os profissionais de saúde do hospital e maternidade. Pensando nisso, a secretaria planeja criar um manual de procedimentos, com o objetivo de aborda aspectos comportamentais e morfológicos das pacientes deficiências.
A estimativa é que até o final de 2010, outros quatro hospitais das outras regiões da cidade (sul, leste, oeste e centro) recebam equipamentos adaptados para atendimento a deficiências.
No Jornal Folha de São Paulo de hoje, 09, foi divulgado que a partir do próximo mês, o Hospital Municipal Maternidade-Escola de Vila Cachoeirinha (na zona norte de São Paulo), passará a oferecer atendimento especializado a mulheres com deficiência.
Segundo a publicação, o Hospital terá camas especiais para a realização de exames ginecológicos, um mamógrafo que permitirá a mulher submeter-se ao exame sem sair da cadeira de rodas, além de aparelhos para a transferência da paciente ao leito.
A iniciativa, inédita no Brasil, é da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, que arcou com metade dos gastos. Já o restante, foi obtido por meio de convênio firmado com o Ministério Público Federal para a conversão de multas de empresas que apresentam problemas nas cotas de emprego para deficientes em aparelhos adaptados para o hospital. Até agora, o investimento foi de R$ 500 mil.
Este é um importante passo para amparar as mulheres portadoras de necessidades que precisam de cuidados especiais. Para tanto, existe a preocupação em treinar e capacitar os profissionais de saúde do hospital e maternidade. Pensando nisso, a secretaria planeja criar um manual de procedimentos, com o objetivo de aborda aspectos comportamentais e morfológicos das pacientes deficiências.
A estimativa é que até o final de 2010, outros quatro hospitais das outras regiões da cidade (sul, leste, oeste e centro) recebam equipamentos adaptados para atendimento a deficiências.
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