Helen Keller
Helen Adams Keller, nascida em Tuscumbia, Alabama, no dia 27 de junho de 1880, falescendo em Westport, 1 de junho de 1968, foi uma escritora, conferencista e ativista socialestadunidense.
Foi dos maiores exemplos de que as deficiências sensoriais não são obstáculos para se obter sucesso. Helen Keller foi uma extraordinária mulher, triplamente deficiente, que ficou cega e surda, desde tenra idade, devido a uma doença diagnosticada na época como febre cerebral (hoje acredita-se que tenha sido escarlatina). Superou todos os obstáculos, tornando-se uma das mais notáveis personalidades do nosso século. Ela sentia as ondulações dos pássaros através dos cascos e galhos das árvores de algum parque onde ela passeava.
Tornou-se uma célebre escritora, filósofa e conferencista, uma personagem famosa pelo extenso trabalho que desenvolveu em favor das pessoas portadoras de deficiências.
Heather Whitestone
Heather Leigh Whitestone McCallum, nascida em 24 de fevereiro de 1973 em Louisville, Kentucky, foi a primeira Miss Estado Unidos surda detentora do título da América, tendo perdido a maioria de sua audição ainda com dezoito meses de vida.
Heather tem sido a porta-voz da Fundação Helen Keller para Pesquisa sobre o Olho e da Fundação Starkey para Aparelhos Auditivos. Escreveu também um livro intitulado “Ouvindo com meu Coração” (Listening with My Heart).
Em suas atividades promocionais, Heather tem sido uma oradora que motiva as pessoas a acreditar e a implementar seus sonhos.
Marlee Matlin
Marlee Beth Matlin, nascida em 24 de agosto de 1965, é um atriz norte-americana ganhadora do Oscar e é surda.
Matlin perdeu a audição quando ainda era bebê (aos 18 meses de vida) devida à doença exantema súbito (Roseola infantum). Ela perdeu primeiro a audição do ouvido direito e 80% do ouvido esquerdo.
Ela fez seu primeiro trabalho quando possuía 7 anos, como Dorothy numa versão para o teatro da peça O maravilhoso mágico de Oz e continuou a aparecer no mesmo grupo de teatro.
Seu primeiro trabalho no cinema foi em 1986 no filme Children of a Lesser God - Os Filhos do Silêncio - pelo qual ganhou o globo de ouro de melhor atriz dramática e o Oscar de melhor atriz (aos 20 anos, a mais jovem a ganhar o prêmio), ao contracenar com o seu marido na época, o ator William Hurt.
Laura Bridgman
Laura Dewey Bridgman, nascida em Hanover, New Hampshire, 21 de dezembro de 1829, falescendo em 24 de maio de 1889, foi uma conhecida mulher estado-unidense surdocega, a primeira a estudar significativamente a língua inglesa, cerca de 50 anos antes de Helen Keller.
Laura nasceu sem qualquer deficiência mas, aos dois anos de idade, adoeceu com escarlatina, ficando surdocega.
Emmanuelle Laborit
Emmanuelle Laborit, nascida em 18 de Outubro de 1971, é uma atriz francesa e diretora do Teatro Visual Internacional.
Nascida surda, Emmanuelle Laborit é neta do cientista Henri Laborit (1914-1995). Só conheceu a língua gestual aos 7 anos, ensinando-a rapidamente à sua irmã, que assim se tornou sua confidente.
O seu livro autobiográfico O grito da gaivota, escrito em 1993, retrata as suas lembranças de infância, sua difícil adolescência e o início da sua idade adulta autómona, assim como o seu percurso.
Venceu o prémio Molière da revelação teatral, em 1993, pelo seu papel em Filhos de um deus menor, adaptado da peça estadunidense com o mesmo nome, escrita por Mark Medoff: ela é a primeira comediante Surda a receber, em França, tal reconhecimento. Tornou-se ainda a embaixatriz da Língua Gestual Francesa.
Brenda Costa
Brenda Costa, nascida a 8 de Novembro de 1982, no Rio de Janeiro, Brasil, é uma modelo brasileira e anterior nadadora.
Embora surda, Brenda consegue falar o básico para comunicar com os ouvintes e entender-se com os demais, fato que deve às aulas que teve de terapia da fala, desde os dois anos.
A carreira de modelo começou quando Brenda tinha 16 anos, depois de ter sido descoberta no bairro de Ipanema. Aprendeu a desfilar lendo os lábios dos produtores. Com 19 anos, começou a sua carreira internacional em Nova York, nos EUA.
Brenda aparece em campanhas da Baby Phat, L'Oréal, Sergio Rossi e Enfasis Lingerie.
Olga Ivanovna Skorojodova
Olga Ivanovna Skorojodova (1914/1987) nasceu no Sul da Ucrânia. Aos cinco anos contraiu meningite e, em consequência da doença, ficou surda, cega e paralítica. Conseguiu voltar a andar, com a ajuda de uma muleta que, às vezes, usava como bengala.
Aos onze anos de idade começou a ser educada pelo professor Ivan Sokolyanski, conseguindo doutorar-se em Psicologia e Ciências Pedagógicas. Trabalhou no Instituto de Defectologia da Academia de Ciências Pedagógicas da URSS e no Colégio Zagorsk.
Bertha Galeron de Calonne
Bertha Galeron de Calonne, 1859-1934, foi uma poetisa nascida em Paris; aos 6 anos de idade perdeu a visão, provavelmente devido ao descolamento de retina em ambos os olhos, provocado por uma pancada na cabeça ao rolar a escada de sua residência. Aos 30 anos perdeu a audição.
Em 1889, estava em Bucareste, acompanhando seu marido que para lá fora transferido, quando, sem que os médicos soubessem explicar a causa, acordou uma manhã completamente surda de um ouvido e quase surda do outro. Um ano depois estava totalmente surda. Ainda assim, continuou escrevendo com a mesma inspiração, serenidade e ternura, as poesias que enriqueceram as sucessivas edições de sua antologia poética.
Fonte: site do direitodeouvir
As Irmãs Cegas de Campina Grande
Nascidas cegas, em Campina Grande, na Paraíba, numa família de camponeses sem terra, trabalharam na lavoura desde pequenas.
Elas se chamam Maria das Neves, a Maroca, hoje com 60 anos; Regina, a Poroca, 62 anos, e Francisca da Conceição, a Indaiá, 54 anos. Elas já nasceram cegas, numa das regiões mais pobres do Brasil. A vida nunca foi fácil para elas. Para sobreviver, sua mãe fazia artesanato, seu pai trabalhava como mão-de-obra temporária para grandes proprietários de terra e as três irmãs cantavam nas feiras e portas de igreja, em troca de esmolas. Quando seu pai morreu, por causa do alcoolismo, o talento das cantoras cegas passou a ser a principal fonte de renda da família.
Quando o cineasta Roberto Berliner as conheceu, em 1997, elas já viviam praticamente sós, numa casinha em Campina Grande, e não cantavam. Elas nem tinham mais seus ganzás, espécie de chocalho de metal cheio de areia, instrumento que marca o ritmo de sua cantoria e sem o qual elas não se sentem à vontade para cantar. Fascinado pelo trio, Berliner providenciou novos ganzás para elas e as pôs de volta ao antigo ofício. Ele filmou as três irmãs cantando e contando sua história, o que foi exibido num pequeno programa de TV. Em 1998, ele transformou esse material num curta-metragem chamado “A pessoa é para o que nasce”, sentença que elas não se cansam de dizer.
Fonte: site do america.globo
Ela sofreu muita pressão da família, que não via futuro promissor para uma moça solteira deficiente e que não dava sinais de que poderia se tornar uma boa professora de arte, isto certamente fez de Anita uma artista de muitas fases, inquieta, insegura e sempre incompreendida.As telas interiores-exteriores, ocupados por uma figura feminina, e as exteriores-interiores, também com figuras femininas, seriam a produção mais válida e permanente de Anita do estágio francês, com suas " mulheres" solitárias, reclinadas ao balcão,assim,Anita Malfatti entremostrava sua solidão.
Frida Kahlo
Frida foi uma mulher apaixonada. Autêntica. Sofrida. Destemida. Transparente. Inovadora. Revolucionária. Contraditória. Frágil. Forte. Bela. Feia. Me faltam adjetivos. Resumo: uma grande mulher.
Aos 6, teve poliomielite e sobreviveu, mas com a perna direita mais fina e curta que sua esquerda - defeito que passou a vida a esconder. Aos 18, foi vítima do acidente que marcou sua vida: seu ônibus chocou-se contra um trem, partiu sua coluna, sua pélvis e diversos ossos. Foram anos de repouso, recuperação, dores, médicos, coletes ortopédicos e cama. Do pai, fotógrafo e pintor, vieram as tintas, o estímulo e, quiçá, o dom da pintura. Da mãe, veio a idéia de instalar um espelho sobre a cama para que servisse de modelo pra si mesma. Com um cavalete adaptado a sua cama, Frida - que antes sonhava em ser médica - começou a pintar e nunca mais parou.
Fonte: site do fotonaparede
Vanessa Vidal
Com um sorriso estonteante no rosto, Vanessa esbanjou Carisma e simpatia tanto no Miss Ceará como no Miss Brasil, arrancando aplausos e quebrando tabus por onde passa. Hoje a modelo é referência na luta pela inclusão social de todos os deficientes, pois Vanessa foi a primeira deficiente auditiva a participar do Miss Brasil em 54 anos de existência do concurso.
Desde o título Vanessa não para. São desfiles, entrevistas para jornais, revistas e TVs, além de palestras e seminários contando sobre suas conquistas e superações. "Com a minha vitória a cultura surda pôde ser apresentada para todos. Tenho certeza que minha missão como Miss foi comprida. Me sinto emocionada em passar a faixa, e espero que a Miss Ceará 2009 represente nosso Estado tão bem como eu representei", afirma Vanessa Vidal.
Fonte: site do surto
Desde o título Vanessa não para. São desfiles, entrevistas para jornais, revistas e TVs, além de palestras e seminários contando sobre suas conquistas e superações. "Com a minha vitória a cultura surda pôde ser apresentada para todos. Tenho certeza que minha missão como Miss foi comprida. Me sinto emocionada em passar a faixa, e espero que a Miss Ceará 2009 represente nosso Estado tão bem como eu representei", afirma Vanessa Vidal.
Fonte: site do surto
MARIE THERESE VON PARADIS
Pianista e Compositora Austríaca
Pianista e Compositora Austríaca
Ela nasceu no dia 1º de fevereiro de 1824, na cidade de Viena. Perdeu a visão aos três anos de idade e até completar seis anos não havia recebido atenção especial de nenhuma natureza. Mas nos primeiros meses após seu sétimo aniversário seus pais descobriram que sua filha estava dominada por uma forte tendência à música. Além disso, descobriram que a criança tinha uma capacidade natural de aprendizado.
Tomaram providências imediatas, contratando um professor de piano de alta capacidade, que foi muito feliz em seus diversos anos de ensino. Tanto isso é verdade que com 12 anos de idade Marie Therèse teve oportunidade de tocar na corte de Viena. E foi lá que ela chamou a atenção da Imperatriz, Maria Theresa. A imperatriz estava tão encantada com a performance da jovem Marie Therèse que instituiu uma pensão financeira com o objetivo de garantir seus continuados estudos de música. Ela não apenas fez isso, mas estudou outras áreas de interesse, o que a tornou uma pessoa muito refinada.
Numa viagem pela Europa, já com 60 anos de idade, a concertista cega tocou em Paris, onde permaneceu durante alguns meses. Foi nessa oportunidade que ficou conhecendo Valentin Haüy, educador famoso que estava planejando organizar uma escola para jovens cegos e Marie Therèse teve muita influência em suas tomadas de decisão, principalmente na seleção de materiais destinados ao ensino dos cegos.
Haüy, posteriormente conhecido “Pai e Apóstolo dos Cegos”, fazia comparações entre a elegância e a serenidade das apresentações de Marie Therèse com os entristecedores espetáculos dados nas ruas de Paris por alguns cegos, muito inadequados em seu modo de se vestir ou de se comportar, procurando executar músicas bizarras nas ruas, para chamar a atenção dos transeuntes e com isso angariar esmolas.
Marie Therèse sempre foi um exemplo vivo de demonstração da adequacidade que uma pessoa pode ter, mesmo sendo cega.
http: site do crfaster
http: site do crfaster
Henriette Rosine Bernardt
Henriette Rosine Bernardt (Paris, 22 de outubro de 1844 — Paris, 26 de março de 1923), conhecida mundialmente por Sarah Bernhardt, foi uma atriz e cortesã francesa, já chamada por alguns durante "a mais famosa atriz da história do mundo".[1] Bernhardt fez sua reputação nos palcos da Europa na década de 1870, e logo passou a ser exigida pelos principais palcos do continente e dos Estados Unidos. Conquistou uma fama de atriz dramática, em papéis sérios, ganhando o epíteto de "A Divina Sarah".
Seu papel mais marcante foi o da peça A Dama das Camélias de Alexandre Dumas. Visitou o Brasil quatro vezes, as duas primeiras ainda durante o reinado de D. Pedro II. Na última visita, durante uma encenação, sofreu um acidente que lhe gerou sérios problemas em sua perna e que culminou, anos depois, em sua morte.
Sarah Bernhardt foi representada em dois filmes brasileiros, O Xangô de Baker Street e Amélia.
Em 1905, ao encenar a peça La Tosca, de Victorien Sardou, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Sarah Bernhardt machucou seu joelho direito, durante a cena final em que deveria pular de um alto muro. Sua perna não se recuperou do ferimento. Em 1915 a gangrena havia tomado conta do membro, que teve de ser amputado inteiramente. Confinada por meses a uma cadeira de rodas, Bernhardt teria, supostamente, recusado uma oferta de 10.000 dólares de um empresário de espetáculos circenses que desejava expor sua perna amputada como uma curiosidade médica (embora P. T. Barnum seja citado normalmente como tendo sido o autor da oferta, ele morrera em 1891). Assim mesmo, ela continuou sua carreira, e, ao contrário da crença popular, sem o uso de uma prótese de madeira (ela teria experimentado uma, porém não gostara). Realizou uma turnê de sucesso nos Estados Unidos em 1915, e, ao retornar à França, já iniciada a Primeira Guerra Mundial, a atriz decidiu fazer uma viagem às trincheiras francesas fazendo atuações para animar as tropas. Encenou doravante apenas produções suas, quase que ininterruptamente, até a sua morte. Entre seus últimos sucessos estão Daniel (1920), La Gloire (1921) e Régine Armand (1922). Sua condição física a forçou a ficar praticamente imóvel sobre o palco, porém o charme de sua voz, que teria se alterado muito pouco com o passar dos anos, garantia os seus triunfos. Em 1922, vendeu sua mansão no campo de Belle Isle-en-Mer, onde havia rodado anos atrás Sarah Bernhardt à Belle-Isle, uma película-documental sobre sua vida. Rodava em 1923 um filme, La Voyante, em sua casa, no Boulevard Péreire, devido à sua saúde muito frágil, quando depois de rodar uma cena, desmaiou.
Em 26 de março de 1923, Sarah Bernhardt morreu, de uremia, sob os cuidados de seu filho Maurice. Foi enterrada, perante uma multidão de admiradores, no Cemitério do Père Lachaise, em Paris.[8]
No fim do século XX, recebeu uma estrela na Calçada da Fama, em Hollywood.
Fonte: site do wikipedia.org
Agatha Mary Clarissa Miller nasceu a 15 de Setembro de 1890.Casou-se pela primeira vez em 1914, com o Coronel Archibald Christie, piloto do Corpo Real de Aviadores. O casal teve uma filha, Rosalind, e divorciou-se em 1928. Durante a Segunda Guerra Mundial, Agatha trabalhou num hospital e numa farmácia, funções que influenciaram seu trabalho: muitos dos assassinatos em seus livros foram cometidos com o uso de veneno. Em 1930, casou-se com o arqueólogo Sir Max Mallowan. Mallowan era 14 anos mais jovem que a escritora, e suas viagens juntas contribuíram com material para vários de seus romances situados no Oriente Médio. O casamento duraria até a morte da escritora. Em 1971 ela recebeu o título de Dama da Ordem do Império Britânico. Agatha Christie morreu em 12 de Janeiro de 1976, aos 85 anos de idade, de causas naturais, em sua residência - Winterbrook, em Wallingford, Oxfordshire.
http: site do crfaster
DORINA NOWILL
Líder no Campo da Cegueira
Livro Falado, onde voluntários gravam livros em fitas cassete e em CDs. Dorina, sua vida é um romance que eu gostaria de ter escrito. Criaturas como você - com seu espírito e sua coragem - constituem um enorme crédito para a raça humana". Dorina é seu nome. Pelo ano de 1936, com apenas 17 anos de idade, tomava chá com algumas colegas de escola, quando sentiu o impacto de uma "cortina de sangue" descendo pelos seus olhos. Determinada que era, não desistiu de estudar e, apesar das muitas dificuldades, acabou formando-se como professora primária. A professora Dorina foi a primeira aluna cega a matricular-se em São Paulo, numa escola comum
Segundo suas próprias palavras, "nessa época os livros em Braille eram raríssimos, tanto que fui a primeira aluna cega a matricular-se em curso para estudantes de visão normal. Formei-me professora e através de uma bolsa de estudos especializei-me nos Estados Unidos".
Em 1946, cercada de amigos e pessoas interessadas, organizou a Fundação para o Livro do Cego no Brasil - hoje conhecida como Fundação Dorina Nowill para Cegos, com o objetivo principal de produzir e distribuir gratuitamente livros em Braille. Para tanto, recebeu também o apoio do governo e a ajuda financeira e técnica da American Foundation for the Overseas Blind.
Hoje a Fundação Dorina Nowill para Cegos dispõe de uma moderna imprensa Braille, que distribui livros para cerca de 800 escolas, para entidades de atendimento e para três mil cegos individuais. Livros em Braille são doados também a muitas bibliotecas municipais. Além desse trabalho de valor incalculável para o ensino das pessoas cegas, a Fundação mantém um projeto chamado
Casada, mãe de cinco filhos, avó de 12 netos, Dorina Nowill tem vencido barreiras incontáveis. Ocupou importantes cargos em organizações internacionais de cegos. Foi inclusive Presidente do Conselho Mundial para o Bem-Estar dos Cegos, hoje União Mundial dos Cegos.
Um dia Dorina recebeu de Érico Veríssimo uma carta em que dizia: "http: site do crfaster
Henriette Rosine Bernardt
Henriette Rosine Bernardt (Paris, 22 de outubro de 1844 — Paris, 26 de março de 1923), conhecida mundialmente por Sarah Bernhardt, foi uma atriz e cortesã francesa, já chamada por alguns durante "a mais famosa atriz da história do mundo".[1] Bernhardt fez sua reputação nos palcos da Europa na década de 1870, e logo passou a ser exigida pelos principais palcos do continente e dos Estados Unidos. Conquistou uma fama de atriz dramática, em papéis sérios, ganhando o epíteto de "A Divina Sarah".
Seu papel mais marcante foi o da peça A Dama das Camélias de Alexandre Dumas. Visitou o Brasil quatro vezes, as duas primeiras ainda durante o reinado de D. Pedro II. Na última visita, durante uma encenação, sofreu um acidente que lhe gerou sérios problemas em sua perna e que culminou, anos depois, em sua morte.
Sarah Bernhardt foi representada em dois filmes brasileiros, O Xangô de Baker Street e Amélia.
Em 1905, ao encenar a peça La Tosca, de Victorien Sardou, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Sarah Bernhardt machucou seu joelho direito, durante a cena final em que deveria pular de um alto muro. Sua perna não se recuperou do ferimento. Em 1915 a gangrena havia tomado conta do membro, que teve de ser amputado inteiramente. Confinada por meses a uma cadeira de rodas, Bernhardt teria, supostamente, recusado uma oferta de 10.000 dólares de um empresário de espetáculos circenses que desejava expor sua perna amputada como uma curiosidade médica (embora P. T. Barnum seja citado normalmente como tendo sido o autor da oferta, ele morrera em 1891). Assim mesmo, ela continuou sua carreira, e, ao contrário da crença popular, sem o uso de uma prótese de madeira (ela teria experimentado uma, porém não gostara). Realizou uma turnê de sucesso nos Estados Unidos em 1915, e, ao retornar à França, já iniciada a Primeira Guerra Mundial, a atriz decidiu fazer uma viagem às trincheiras francesas fazendo atuações para animar as tropas. Encenou doravante apenas produções suas, quase que ininterruptamente, até a sua morte. Entre seus últimos sucessos estão Daniel (1920), La Gloire (1921) e Régine Armand (1922). Sua condição física a forçou a ficar praticamente imóvel sobre o palco, porém o charme de sua voz, que teria se alterado muito pouco com o passar dos anos, garantia os seus triunfos. Em 1922, vendeu sua mansão no campo de Belle Isle-en-Mer, onde havia rodado anos atrás Sarah Bernhardt à Belle-Isle, uma película-documental sobre sua vida. Rodava em 1923 um filme, La Voyante, em sua casa, no Boulevard Péreire, devido à sua saúde muito frágil, quando depois de rodar uma cena, desmaiou.
Em 26 de março de 1923, Sarah Bernhardt morreu, de uremia, sob os cuidados de seu filho Maurice. Foi enterrada, perante uma multidão de admiradores, no Cemitério do Père Lachaise, em Paris.[8]
No fim do século XX, recebeu uma estrela na Calçada da Fama, em Hollywood.
Fonte: site do wikipedia.org
Agatha Christie
Agatha Mary Clarissa Miller nasceu a 15 de Setembro de 1890.Casou-se pela primeira vez em 1914, com o Coronel Archibald Christie, piloto do Corpo Real de Aviadores. O casal teve uma filha, Rosalind, e divorciou-se em 1928. Durante a Segunda Guerra Mundial, Agatha trabalhou num hospital e numa farmácia, funções que influenciaram seu trabalho: muitos dos assassinatos em seus livros foram cometidos com o uso de veneno. Em 1930, casou-se com o arqueólogo Sir Max Mallowan. Mallowan era 14 anos mais jovem que a escritora, e suas viagens juntas contribuíram com material para vários de seus romances situados no Oriente Médio. O casamento duraria até a morte da escritora. Em 1971 ela recebeu o título de Dama da Ordem do Império Britânico. Agatha Christie morreu em 12 de Janeiro de 1976, aos 85 anos de idade, de causas naturais, em sua residência - Winterbrook, em Wallingford, Oxfordshire.
Agatha Mary Clarissa Mallowan, mundialmente conhecida como Agatha Christie, foi uma romancista policial britânica e autora de mais de oitenta livros. Seus livros são os mais traduzidos de todo o planeta, superados apenas pela Bíblia e pelas obras de Shakespeare. É conhecida como Duquesa da Morte, Rainha do Crime, entre outros títulos. Ela está enterrada no Cemitério da Paróquia de St. Mary, em Cholsey, Oxon. A única filha da autora, Rosalind Hicks, morreu em 28 de Outubro de 2004, também com 85 anos, de causas naturais. Agatha Christie, escritora: "Eu, por mim mesma, sempre me reconheci ...como a 'mais lenta' da família. Isto era inteiramente uma verdade e eu sabia disto e aceitava isto". Este comentário da escritora está relacionado ao fato da mesma ter sido portadora de dislexia.
Fonte: site do wikipedia.org
Marilyn Monroe
Durante sua carreira, Marilyn atuou em 30 filmes e deixou por terminar Something's Got to Give. Seu nome representa ainda hoje mais que uma estrela de cinema e rainha do glamour, sendo para muitos um ícone, sinônimo de beleza e sensualidade.Marilyn Monroe personificou o glamour de Hollywood com incomparável brilho e energia que encantam o mundo até hoje.Uma gravação caseira e inédita de Marilyn Monroe, durante a rodagem do filme Quanto Mais Quente Melhor, foi leiloada na Austrália, em Setembro de 2008, por 14.624 dólares (10.010 euros). O filme foi rodado com uma câmara Super 8, dura dois minutos e mostra a atriz a contracenar com Tony Curtis e Jack Lemmon..Marilyn Monroe era gaga, mas não manifestava o problema enquanto atuava.
Fonte: site do wikipedia.org
Fonte: site do wikipedia.org
Julia Roberts
O pai de Julia vendia aspiradores de pó de porta em porta e sua mãe era secretária de paróquia. Julia cresceu vendo seus pais envolvidos também em atividades teatrais. Gente de teatro frequentava sua casa.
Quando tinha apenas quatro anos, seus pais se separaram e aos nove perdeu o pai vítima de câncer.
É irmã do ator Eric Roberts.
Seu sonho era ser veterinária, mas aos 17 anos, optou por tentar a carreira artística e se mudou para Nova Iorque. Trabalhou em uma loja de sapatos e uma sorveteria, antes de se tornar modelo da agência de modelo Click. Tudo o que ganhava era para pagar os cursos de interpretação, mas não chegou a completar nenhum.
Após atuar em alguns seriados, conseguiu o seu primeiro papel no filme, Blood red (Sangue da Terra- 1980) pois o ator Eric Roberts, seu irmão mais velho, convenceu o diretor do filme a inclui-la no elenco. Julia e o irmão não se relacionam bem, pois Eric a acusa de ser mal agradecida, por nunca haver reconhecido a sua colaboração no início de sua carreira.
Julia terminou seu noivado com o também ator Kiefer Sutherland na década de noventa, o que baixou sua auto-estima e o seu apego ao trabalho por um longo período.
Indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por Steel Magnolias, foi da cerimônia direto para os estudios de Pretty Woman. Depois deste filme, ao lado de Richard Gere, ganhou enorme destaque e mais uma indicação ao Oscar, agora como atriz principal.
A partir daí, ficou conhecida como a rainha das comédias românticas, embora tenha demonstrado talento também em papéis dramáticos. Mesmo sendo portadora de gagueira, Julia não manifesta o problema enquanto atua.
Fonte: site do wikipedia.org
CLARA BARTON
(18211912)
Nesta oportunidade, vou transcrever a história de mais uma pessoa que fez diferença na história da humanidade, escrita no livro "VOCÊ PODE MUDAR O MUNDO". Clarissa Harlowe Barton , era portadora de gagueira, viveu no período de 1821-1912; americana de nascimento, começou a vida de vitórias na função de professora, mostrando a todos a que veio. Destemida, apesar de tímida; "guerreira", apesar de "mulher", Clara Barton executou à risca o que aprendeu com o seu pai, que a ensinou a ser uma verdadeira amazona, por ser um fazendeiro criador de cavalos, e sua mãe, uma dona de casa. . Leia a seguir a história desta mulher vitoriosa, por favor, e veja o que é verdadeiramente fazer diferença na vida de pessoas, sendo professora, enfermeira humanitária, fundadora e primeira presidente da CRUZ VERMELHA AMERICANA:
"Não sei quanto tempo faz que meus ouvidos se livraram do rufar dos tambores", Clara escreveu ao pai: "É a música que ouço antes de dormir, e eu adoro".Embora fosse tímida, Clara Barton parecia ter duas paixões na época da infância - o desejo de se alistar na vida militar, o que lhe era ipossível por ser mulher, e a vontade de ajudar outras pessoas. Sua primeira oportunidade de "ajudar" surgiu quando contava com 11 anos de idade (acima, foto da residência de Clara Barton, em Oxford, EUA). Durante dois anos, ela cuidou do irmão David, que se feriu numa queda. Mais tarde, duratnte uma epidemia de vaíola, cuidou de vários vizinhos. Entretanto, Clara não seguiu a carreira de enfermeira. Pelo contrário, aos 15 anos de idade tornu-se professora e ensinou durante dezoito anos. Ela iniciou uma escola para crianças pobres, atendendo os filhos dos madeireiros de Massachusetts, e posteriormente fundou uma escola pública em bordentown, Nova Jersey. Em dois anos, sua escola estava atendendo 600 estudantes, quando os líderes da cidade selecionaram um homem para ser o diretor, afirmando que 'O TRABALHO ERA IMPORTANTE DEMAIS PARA UMA MULHER'. Clara prontamente se DEMITIU e, furiosa, mudou-se para Washington, D.C, onde conseguiu um emprego no Departamento de Patentes.Desde a infância, Clara tinha idolatrado seu pai, um soldado que a ensinou a ser uma excelente amazona e destra atiradora com revólver. Ela era forte fisicamente, capaz de manusear um martelo, um serrote e dirigir uma carroça. Quando começou a Guerra Civil, era de esperar que ela se envolvesse. Clara organizou a coleta de alimentos e remédios para os feridos e a seguir providenciou uma distribuição. Seus esforços e suas carroças se suprimentos puxadas por mulas levaram-na até as frentes de combate. ELA NÃO PERMITIU QUE O EXÉRCITO ASSUMISSE QUALQUER CONTROLE SOBRE SUAS ATIVIDADES, CONSEGUINDO ASSIM SUPERAR AS DEMORAS E A BUROCRACIA. NÃO RECEBIA NENHUM TIPO DE AJUDA OU APOIO FINANCEIRO DO GOVERNO; ao contrário conseguia praticmente todos os seus fundos operacionais por meio de doações privadas. Além de seu trabalho na linha de suprimentos, ela supervisionava o trabalho de enfermeiras num hospital de campo. Seus esforços abriram caminho para outras mulheres servirem nos hospitais de campanha.Depois do final da guerra, Barton organizou uma busca por soldados desaparecidos e, em quatro anos, conseguiu localizar mais de 22 mil homens. Quatro anos mais tarde, ela foi à Europa e se envolveu com a Cruz Vermelha Internacional. Em 1881, ela e várias amigas fundaram a Sociedade Nacional Americana Cruz Vermelha, na qual Barton serviu como presidente. Seus objetivos eram levemente diferentes dos objetivos dos outros grupos internacionais - ela acreditava que a Cruz Vermelha deveria não somente ajudar soldados feridos, mas também, as vítimas de desastres naturais. Poucos meses depois do seu estabelecimento, a Sociedade enviava voluntários e mais de 80 mil dólares em suprimentos para a região de Michigan devastada por um incêndio florestal.Barton trabalhou durante doze anos para convencer o governo dos Estados Unidos a se unir oficialmente à Cruz Vermelha Internacional e finalmente conseguiu. Seus esforços em prol de angariar recursos para ajudar em desastres foi tão efetivo nos Estados Unidos que a Cruz Vermelha Internacional finalmente adotou um procedimento similar, expandindo o seu propósito para suprir necessidades não relacionadas diretamente aos campos de batalha. A despeito de sua própria saúde precária, Clara Barton trabalhou incansavelmente em seu papel na Cruz Vermelha até os 90 anos de idade." Na imagem ao lado, está a placa em homenagem à Clara Barton com a seguinte inscrição:
"FUNDADORA DA CRUZ VERMELHA AMERICANA.
AQUI NA ESTAÇÃO DE FAIRFAX, NO INÍCIO DE SETEMBRO DE 1962, APÓS A SEGUNDA BATALHA DE MANASSAS E DA AÇÃO PERTO DE CHANTILLY, CLARA BARTON MINISTROU AO SOFRIMENTO. POR SEUS ESFORÇOS HUMANOS E INCANSÁVEL, ESSE ANJO DO CAMPO DE BATALHA AJUDOU A MOVIMENTAR MAIS DE 3.000 SOLDADOS FERIDOS PARA A SEGURANÇA.Erigida pelo capítulo do condado de Fairfax,
Cruz Vermalha Nacional Americana, 1961."
Cruz Vermalha Nacional Americana, 1961."
Pessoas que mudam o mundo não esperam que os outros iniciem a ação - tomam a iniciativa.
Nicole Kidman
À época de seu nascimento, a família morava no Havaí, tendo logo se mudado para Washington, DC; quando a pequena Nicole tinha três anos, os Kidman voltaram para Sydney, onde ela cresceu e começou a trabalhar como atriz nos anos de 1980. Apesar da agagueira, a atriz não tem o menor problema em atuar.
Após uma carreira variada em cinema de televisão nos EUA e na Austrália, sempre em filmes menores, Nicole teve sua oportunidade de brilhar em Terror a Bordo, de 1989, com Billy Zane e Sam Neill, uma história de suspense e terror sobre um casal de velejadores que resgata um sobrevivente de naufrágio em alto mar.
A partir daí, sua carreira entrou numa permanente ascensão, desde o filme do ano seguinte, Dias de Trovão, com Tom Cruise, a quem conheceu nas filmagens e com quem foi casada por onze anos, passando por bons papéis em Um Sonho Sem Limites, Malícia, O Pacificador, trabalhando com o ex-marido em De Olhos Bem Fechados do mito Stanley Kubrick até desembocar em seus grandes sucessos premiados como Moulin Rouge e As Horas, que lhe rendeu um Oscar em 2002.
Possui uma estrela na Calçada da Fama, localizada no número 6801 do Hollywood Boulevard e por ser filha de australianos nascida no Havaí, tem dupla cidadania.
Foi casada com Tom Cruise por 11 anos e adotou duas crianças com ele, Isabella Jane Cruise e Connor Anthony Cruise. Após divorciar-se de Cruise, se casou com Keith Urban, com quem teve mais duas filhas: Sunday Rose, nascida 7 de julho de 2008 e Faith Margareth, nascida 28 de dezembro de 2010
Fonte: site do wikipedia.orgApós uma carreira variada em cinema de televisão nos EUA e na Austrália, sempre em filmes menores, Nicole teve sua oportunidade de brilhar em Terror a Bordo, de 1989, com Billy Zane e Sam Neill, uma história de suspense e terror sobre um casal de velejadores que resgata um sobrevivente de naufrágio em alto mar.
A partir daí, sua carreira entrou numa permanente ascensão, desde o filme do ano seguinte, Dias de Trovão, com Tom Cruise, a quem conheceu nas filmagens e com quem foi casada por onze anos, passando por bons papéis em Um Sonho Sem Limites, Malícia, O Pacificador, trabalhando com o ex-marido em De Olhos Bem Fechados do mito Stanley Kubrick até desembocar em seus grandes sucessos premiados como Moulin Rouge e As Horas, que lhe rendeu um Oscar em 2002.
Possui uma estrela na Calçada da Fama, localizada no número 6801 do Hollywood Boulevard e por ser filha de australianos nascida no Havaí, tem dupla cidadania.
Foi casada com Tom Cruise por 11 anos e adotou duas crianças com ele, Isabella Jane Cruise e Connor Anthony Cruise. Após divorciar-se de Cruise, se casou com Keith Urban, com quem teve mais duas filhas: Sunday Rose, nascida 7 de julho de 2008 e Faith Margareth, nascida 28 de dezembro de 2010
Annette Funicello
Em 1955, aos 12 anos de idade, foi descoberta por Walt Disney quando ela se apresentou como a Rainha dos Cisnes, em Lago dos Cisnes , num recital de dança em Burbank, Califórnia . Disney colocou como um dos originais "Clube do Mickey". Ela foi a última a ser selecionada, eo único escolhido pessoalmente pelo próprio Walt Disney. Ela provou ser muito popular e, no final da primeira temporada do Mickey Mouse Club, ela recebia 6.000 cartas por mês, segundo ela Disney Legends biografia.
Funicello anunciou em 1992 que sofre de esclerose múltipla . Ela manteve sua condição em segredo por muitos anos, mas sentiu que era necessário ir a público para combater os rumores de que sua capacidade diminuída para andar foi o resultado de alcoolismo . That same year, she was inducted as a Disney Legend . [ 8 ] Em 1993 foi indicada como uma lenda da Disney . [8] Em 1993, ela abriu a Annette Funicello Fundo de Distúrbios Neurológicos na Comunidade Califórnia Foundation.
Fonte: site do wikipedia.org
Ana Rita de Paula
Visibilidade aos deficientes
Visibilidade aos deficientes
ANA RITA DE PAULA nasceu com amiotrofia espinhal, uma rara deficiência congênita e progressiva, e parou de andar aos 8 anos. "Quando meus pais me levaram para comprar uma cadeira de rodas, fiquei entusiasmada, porque significava voltar a ter mobilidade e liberdade", lembra. Foi esse entusiasmo que fez de Ana Rita, 43 anos, paulista, uma das lideranças do país na luta pelos direitos dos deficientes físicos. "Há 20 anos, éramos invisíveis para a sociedade. Não havia sequer rampas ou sinalizações para facilitar nossa locomoção. " A partir de 1980, começou a participar de passeatas e seminários, a publicar artigos e a pressionar governantes. Com isso, contribuiu para que os direitos dos deficientes fossem incorporados na Constituição de 1988. Paralelamente à militância, Ana Rita cursou psicologia pela USP, obtendo o título de mestre e doutora. Em 1984, foi trabalhar na Secretaria de Saúde do Estado, onde implantou atendimento multidisciplinar para deficientes nos centros de saúde da capital e do interior. Depois disso, deu cursos e elaborou programas para deficientes nas áreas de saúde, educação, trabalho e cultura em todo o país. Conseguiu, por exemplo, estruturar mais de 700 creches de São Paulo para receber menores deficientes. Há alguns anos, Ana Rita perdeu também os movimentos dos membros superiores. Mas não esmorece. Está preparando o pós-doutorado, atua em diversas ONGs e dá consultoria à Secretaria e ao Ministério da Saúde.
Fonte: site da revista claudia.abril
Maria da Penha
Em vigor desde 22 de setembro de 2006, a “Lei Maria da Penha” dá cumprimento, finalmente, as disposições contidas no §8º, do artigo 226, da Constituição Federal de 1988, que impunha a criação de mecanismos para coibir a violência no âmbito das relações familiares, bem como à Convenção para Previnir, Punir e Erradicar a Violência Contra à Mulher, da OEA (Convenção de Belém do Pará), ratificada pelo Estado Brasileiro há 11 anos e, ainda, à Convenção para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra a Mulher (CEDAW) da ONU (Organização para as Nações Unidas).
Fonte: site do mariadapenha.org
Terezinha Aparecida Guilhermina
(Betim, 3 de outubro de 1978) Ela é uma atleta paraolímpica velocista brasileira, especializada nas corridas de 100 metros rasos, 200 metros rasos e 400 metros rasos.
Terezinha Guilhermina nasceu em uma família humilde mineira e tem de doze irmãos, sendo que cinco também possuem deficiência visual. Ela possui uma deficiência congênita, a retinose pigmentar, que fez perder com o tempo a pouca visão que tinha. Devido à deficiência visual (cegueira total), está classificada nas classe T1 ou classe T2 dos corredores paraolímpicos.
No ano de 2006 foi eleita Atleta Paraolímpica do Ano, pelo COB.
Em 2007, prestou o juramento do atleta olímpico na abertura dos Parapan do Rio 2007.
É treinada pelo técnico Amauri Veríssimo, que também treina o velocista Lucas Prado.
Seu guia é o atleta Guilherme Santana.
Fonte: site do wikipedia.org
Verônica Almeida
Ela conquistou a 1ª medalha feminina na natação nos Jogos Paraolímpicos de Pequim.Ela foi a 3ª melhor nadadora do mundo nessa prova.Esta é a 1ª Paraolimpíada de Verônica , essa bahiana de 33 anos, que encontra-se na cadeira de rodas há apenas 2 anos , por causa da degeneração nas articulações,consequência da Síndrome de Ehlers-Danlos. Esta é a notícia vinculada na mídia. Mas é preciso lembrar que o diagnóstico de Verônica ( como da maioria) veio tarde; quando os comprometimentos já haviam se agravado, quando uma vida inteira de exercícios e práticas esportivas inadequadas já haviam causado inúmeras lesões repetitivas e o desgaste avançado das articulações. Verônica exerceu sua profissão de professora de educação física e sempre praticou inúmeros esportes, até que as dores e a incapacidade lhe fizeram descobrir a síndrome. Ficar em uma cadeira de rodas não foi o fim para Verônica, foi o início dessa vitoriosa carreira como atleta.E que nesse sábado, 13/09/2008 consagrou-se pela Medalha de Bronze.Verônica é uma guerreira. Transformou obstáculos em desafios. Desafios em vitórias.
O tipo da síndrome de Verônica é um dos mais raros (tipo VII). A mídia tem divulgado que ela irá a Paris fazer um "tratamento". Não é bem assim. Verônica participará de uma pesquisa que está sendo realizada para conhecer melhor a síndrome e em especial o tipo que ela manifestou. Os cientistas tiveram um interesse especial em Verônica justamente por ser atleta de ponta, estar exigindo tanto de seu coração. Os estudos desta pesquisa poderão no futuro ajudar a todos nós, com certeza, mas é preciso deixar claro que NÃO EXISTE AINDA NENHUM TRATAMENTO (CURA) PARA EHLERS-DANLOS.
Agradecemos à Verônica por sua coragem no enfrentamento de suas dificuldades, pelo exemplo maravilhoso que ela nos dá;
Agradecemos pela generosidade com que vai contribuir para a pesquisa de nossa síndrome;
Agradecemos pela divulgação que tem feito na mídia da nossa tão desconhecida síndrome;
Agradecemos por nos sentirmos também campeões e campeãs. Afinal, todos nós temos nossos desafios, temos nossas vitórias a alcançar na vida.
Antes, quando se falava em Ehlers-Danlos, as pessoas perguntavam se era "aquela doença dos contorcionistas de circo", e agora, falam " é aquela doença da nadadora que ganhou a medalha". Mudou tudo. A doença deixou de ser associada à exibição do extraordinário , do exótico e passou a ser uma doença real , que dá em "pessoas de carne e osso", normais e que tem consequências que devem ser levadas a sério.
Fonte: site do sindromedeehlersdanlos.blogspot
Maria da Penha
A Lei que protege as mulheres contra a violência recebeu o nome de Maria da Penha em homenagem à farmacêutica cearense Maria da Penha Maia Fernandes. Com muita dedicação e senso de justiça, ela mostrou para a sociedade a importância de se proteger a mulher da violência sofrida no ambiente mais inesperado, seu próprio lar, e advinda do alvo menos previsto, seu companheiro, marido ou namorado.
Em 1983, Maria da Penha recebeu um tiro de seu marido, Marco Antônio Heredia Viveiros, professor universitário, enquanto dormia. Como seqüela, perdeu os movimentos das pernas e se viu presa em uma cadeira de rodas. Seu marido tentou acobertar o crime, afirmando que o disparo havia sido cometido por um ladrão.
Após um longo período no hospital, a farmacêutica retornou para casa, onde mais sofrimento lhe aguardava. Seu marido a manteve presa dentro de casa, iniciando-se uma série de agressões. Por fim, uma nova tentativa de assassinato, desta vez por eletrocução que a levou a buscar ajuda da família. Com uma autorização judicial, conseguiu deixar a casa em companhia das três filhas. Maria da Penha ficou paraplégica.
No ano seguinte, em 1984, Maria da Penha iniciou uma longa jornada em busca de justiça e segurança. Sete anos depois, seu marido foi a júri, sendo condenado a 15 anos de prisão. A defesa apelou da sentença e, no ano seguinte, a condenação foi anulada. Um novo julgamento foi realizado em 1996 e uma condenação de 10 anos foi-lhe aplicada. Porém, o marido de Maria da Penha apenas ficou preso por dois anos, em regime fechado.
Em razão deste fato, o Centro pela Justiça pelo Direito Internacional (CEJIL) e o Comitê Latino-Americano de Defesa dos Direitos da Mulher (CLADEM), juntamente com a vítima Maria da Penha, formalizaram uma denúncia à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA), Órgão Internacional responsável pelo arquivamento de comunicações decorrentes de violação de acordos internacionais.
Paralelamente, iniciou-se um longo processo de discussão através de proposta elaborada por um Consórcio de ONGs (ADVOCACY, AGENDE, CEPIA, CFEMEA, CLADEM/IPÊ e THEMIS). Assim, a repercussão do caso foi elevada a nível internacional. Após reformulação efetuada por meio de um grupo de trabalho interministerial, coordenado pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, do Governo Federal, a proposta foi encaminhada para o Congresso Nacional.
Transformada a proposta em Projeto de Lei, realizaram-se durante o ano de 2005 , inúmeras audiências públicas em Assembléias Legislativas das cinco Regiões do País, contando com a intensa participação de entidades da sociedade civil.
O resultando foi a confecção de um “substitutivo” acordado entre a relatoria do projeto, o Consórcio das ONGs e o Executivo Federal, que resultou na sua aprovação no Congresso Nacional, por unanimidade.
Isto tudo porque, segundo exterioriza a Ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéa Freire, “toda mulher tem o direito a uma vida livre de violência”, que é nosso desejo e deve ser nosso compromisso”.
Fonte: site do mariadapenha.org
Terezinha Aparecida Guilhermina
(Betim, 3 de outubro de 1978) Ela é uma atleta paraolímpica velocista brasileira, especializada nas corridas de 100 metros rasos, 200 metros rasos e 400 metros rasos.
Terezinha Guilhermina nasceu em uma família humilde mineira e tem de doze irmãos, sendo que cinco também possuem deficiência visual. Ela possui uma deficiência congênita, a retinose pigmentar, que fez perder com o tempo a pouca visão que tinha. Devido à deficiência visual (cegueira total), está classificada nas classe T1 ou classe T2 dos corredores paraolímpicos.
No ano de 2006 foi eleita Atleta Paraolímpica do Ano, pelo COB.
Em 2007, prestou o juramento do atleta olímpico na abertura dos Parapan do Rio 2007.
É treinada pelo técnico Amauri Veríssimo, que também treina o velocista Lucas Prado.
Seu guia é o atleta Guilherme Santana.
Fonte: site do wikipedia.org
Verônica Almeida
Ela conquistou a 1ª medalha feminina na natação nos Jogos Paraolímpicos de Pequim.Ela foi a 3ª melhor nadadora do mundo nessa prova.Esta é a 1ª Paraolimpíada de Verônica , essa bahiana de 33 anos, que encontra-se na cadeira de rodas há apenas 2 anos , por causa da degeneração nas articulações,consequência da Síndrome de Ehlers-Danlos. Esta é a notícia vinculada na mídia. Mas é preciso lembrar que o diagnóstico de Verônica ( como da maioria) veio tarde; quando os comprometimentos já haviam se agravado, quando uma vida inteira de exercícios e práticas esportivas inadequadas já haviam causado inúmeras lesões repetitivas e o desgaste avançado das articulações. Verônica exerceu sua profissão de professora de educação física e sempre praticou inúmeros esportes, até que as dores e a incapacidade lhe fizeram descobrir a síndrome. Ficar em uma cadeira de rodas não foi o fim para Verônica, foi o início dessa vitoriosa carreira como atleta.E que nesse sábado, 13/09/2008 consagrou-se pela Medalha de Bronze.Verônica é uma guerreira. Transformou obstáculos em desafios. Desafios em vitórias.
O tipo da síndrome de Verônica é um dos mais raros (tipo VII). A mídia tem divulgado que ela irá a Paris fazer um "tratamento". Não é bem assim. Verônica participará de uma pesquisa que está sendo realizada para conhecer melhor a síndrome e em especial o tipo que ela manifestou. Os cientistas tiveram um interesse especial em Verônica justamente por ser atleta de ponta, estar exigindo tanto de seu coração. Os estudos desta pesquisa poderão no futuro ajudar a todos nós, com certeza, mas é preciso deixar claro que NÃO EXISTE AINDA NENHUM TRATAMENTO (CURA) PARA EHLERS-DANLOS.
Agradecemos à Verônica por sua coragem no enfrentamento de suas dificuldades, pelo exemplo maravilhoso que ela nos dá;
Agradecemos pela generosidade com que vai contribuir para a pesquisa de nossa síndrome;
Agradecemos pela divulgação que tem feito na mídia da nossa tão desconhecida síndrome;
Agradecemos por nos sentirmos também campeões e campeãs. Afinal, todos nós temos nossos desafios, temos nossas vitórias a alcançar na vida.
Antes, quando se falava em Ehlers-Danlos, as pessoas perguntavam se era "aquela doença dos contorcionistas de circo", e agora, falam " é aquela doença da nadadora que ganhou a medalha". Mudou tudo. A doença deixou de ser associada à exibição do extraordinário , do exótico e passou a ser uma doença real , que dá em "pessoas de carne e osso", normais e que tem consequências que devem ser levadas a sério.
Fonte: site do sindromedeehlersdanlos.blogspot
neste item d emulheres de relevancia, gostaria tb que apresentar um release para contribuir.
ResponderExcluirabrcs tatiana rolim
www.tatianarolim.com.br
www.trinclusao.com.br
tatianarolim.trinclusao@gmail.com